sábado, 18 de agosto de 2012

Do que não sou capaz de admitir à você...

[Imagem: Adão e Eva - G.Klimt]

Às vezes, eu (des)acredito dos nossos (des)encontros.
Sou capaz de me perder no seu olhar, e me embaraço toda, 
em meus silêncios, mergulho na sua essência, procurando me acomodar.
Sou capaz de estremecer, na lembrança e na presença, do seu toque
Meus poros gritam de desejo das suas mãos, do seu corpo, da sua virilidade.
Sou capaz de te amar, no infinito, do nosso enlace.