é que eles, nos últimos dez anos, não tem me trazido tantas injurias. já que não sou dada a fala, a leitura é o que [não] me salva. mas, ao menos, tem me mantido. gosto tanto das leituras gutenberguinianas quanto àquelas das nuances do mundo. saboreio também a vastidão do mundo num [in]verso de estar no mundo. me agito na pasmaceira da multidão. me pacifico na confusão do mundo. o silêncio me constitui, num verso verborrágico.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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Um comentário:
Onde existe o possível, sempre nasce junto esse capim ousado, espontâneo, intrometido.
Permaneço próximo das suas palavras já na intenção. Quase uma preguiça de qualquer segunda intenção.
Saravá!
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