terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Porque ela me traduz em versos

Psicografia - Ana Cristina César

"Também eu saio à revelia
e procuro uma síntese nas demoras
cato obsessões com fria têmpera e digo
do coração não saibe e digo
da palavra: não digo (não posso ainda acreditar
na vida) e demito o verso como quem acena
e vivo como quem despede a raiva de ter visto"

5 comentários:

Anônimo disse...
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Moacy Cirne disse...

A concisão de sua poesia, eventualmente através de bem elaborados haicais, tem algo de intangível...

Vitor Freire disse...

Saravá!

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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